favoritar161916
Resumo: A pesquisa teve como objetivo analisar o Programa de Controle da Tuberculose (PCT) no município de Ribeirão Preto -São Paulo, no período de 1998 a 2006. Utilizou-se para este propósito indicadores epidemiológicos e de desempenho construídos a partir de dados das fichas de notificação de tuberculose (TB) armazenadas no sistema de informação o EPI-Tb, da Secretaria municipal de saúde deste município e os dados populacionais de estimativas do DATASUS, do período de estudo. Selecionaram-se para o estudo casos novos de TB notificados e residentes no município, por ano de diagnóstico, excluindo-se casos atendidos em outros municípios e presidiários. No período compreendido entre 1998 a 2006 foram notificados no EPI-Tb da SMS/Ribeirão Preto 1623 casos novos de tuberculose, sendo que houve queda no número absoluto de casos e no coeficiente de incidência de 47,8% (50,01- 26,08) dos casos no período ou 5,3% ao ano. O risco de ser um caso novo de TB foi 2,4 vezes maior para homens que para as mulheres. Apesar do número de casos notificados serem maiores na faixa etária de 15 a 49 anos, o risco de adoecer por TB foi maior na faixa etária acima de 50 anos, a partir de 2001. O percentual de co-infecção HIV/TB ficou em 27,1% (prevalência mínima), mas a prevalência máxima foi de 32,7%. A forma clínica mais freqüente para os casos novos foi a pulmonar com 85%, enquanto para os casos co-infectados esta forma esteve presente em 58,3% deles e a extra pulmonar em 27,8%. O local de descoberta dos casos de TB foi 51% em ambulatórios (públicos e privados), 39% em hospitais (universitários, público e privados) e 10% outras formas. Uma das fragilidades observadas foi a baixa detecção de casos de TB no município que nos últimos anos ficou próxima de 45% e que as unidades básicas de saúde e PCTs realizam apenas um quinto das baciloscopias de escarro para diagnóstico que deveriam realizar (segundo estimativas do MS). No entanto uma das fortalezas foi a implantação do tratamento supervis
Análise epidemiológica da tuberculose e co-infecção HIV/TB ...
Lucca, Maria Elvira Santos de
favoritar161386
Resumo: O impacto que a epidemia da aids vem produzindo sobre a população infantil é particularmente importante, pois, do total de casos notificados no mundo todo, entre adultos e crianças, aproximadamente 10% têm menos de 15 anos de idade, sendo a maioria proveniente dos países em desenvolvimento. A aids confirma a associação, historicamente determinada, entre as condições concretas de vida e a produção da doença. Tomando a expressão da epidemia como objeto do estudo, teve por finalidade oferecer subsídios para a intervenção em saúde coletiva no fenômeno da aids infantil, de transmissão vertical, especialmente, para o  aprimoramento do Sistema de Informação em Vigilância Epidemiológica da aids. Adotou-se a como refererencial teórico-filosófico a determinação social do processo saúde-doença e as categorias analíticas exclusão/inclusão social e processo de adoecimento e morte por aids. A fonte empírica de dados foi obtida do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde do Estado de São Paulo e do Programa de Aprimoramento das Informações de Mortalidade da Prefeitura Municipal de São Paulo. A análise dos dados demonstra a gravidade da situação: as crianças já nascem duplamente em desvantagem, têm suas mães e/ou pais acometidos pela doença e encontram pela frente um penoso processo de aprendizagem com a própria soropositividade. Evidenciaram-se situações que denotam exclusão social, na constatação do número de crianças órfãs de mães, na ocorrência de crianças institucionalizadas, na vulnerabilidade programática e no uso de drogas injetáveis pelas mães. No entanto, não ficou explícita a exclusão social como produto das formas diferenciadas de reprodução social dos grupos sociais. Apontou-se a necessidade de transformar a forma de captação da realidade pela vigilância epidemiológica, para superar os modelos multicausais que tornam invisíveis as dimensões sociais da doença. A ausência de visibilidade pública da exclusão social, espec
A epidemia da AIDS infantil & os sistemas de informação: l ...
Nichiata, Lucia Yasuko Izumi
favoritar162040
Resumo: A pandemia de AIDS é um dos principais problemas de saúde pública no mundo e demanda o desenvolvimento de uma vacina eficaz. Uma abordagem vacinal ideal, baseada em resposta celular contra o HIV-1, deveria induzir uma resposta imune mediada tanto por células T CD4+ quanto CD8+. A diversidade genética do HIV-1 é uma grande preocupação para o desenvolvimento de uma vacina e sequências consenso têm sido utilizadas a fim de contornar a barreira imposta por essa diversidade. A escolha apropriada dos antígenos a comporem as construções vacinas também é relevante, visto que proteínas como Gag e Vif têm se mostrado bastante imunogênicas, enquanto alguns trabalhos têm demonstrado que Env possui características imunossupressoras e que respostas celulares contra esse antígeno podem ser danosas aos indivíduos vacinados. Nosso grupo demonstrou que uma vacina de DNA (HIVBr18) codificando 18 peptídeos para linfócitos T CD4+, promíscuos (capazes de se ligarem a múltiplas moléculas HLA-DR) e conservados na sequência consenso do subtipo B do HIV-1 foi capaz de induzir uma resposta celular ampla, polifuncional e de longa duração em camundongos BALB/c e transgênicos para moléculas HLA. Neste trabalho identificamos 34 peptídeos potencialmente reconhecidos por linfócitos T CD4+, promíscuos e conservados na sequência consenso dos consensos do grupo M do HIV-1. Uma vacina de DNA (HIVBr27) codificando 27 dos 34 peptídeos (exceto os 7 peptídeos de Env identificados) induziu uma resposta mais ampla e de maior magnitude que a vacina HIVBr18 em camundongos BALB/c. Além disso, a vacina HIVBr27 induziu maior frequência de linfócitos T CD4+ e CD8+ polifuncionais, capazes de proliferar e produzir as citocinas IFN-gama e TNF-alfa. Desenvolvemos também uma vacina de DNA (HIVenv7) codificando os 7 peptídeos de Env do HIV-1 identificados. A co-imunização de HIVenv7+HIVBr27 reduziu a amplitude da resposta celular contra peptídeos codificados pela vacina HIVBr27. Além disso, a co-imunização reduz
Imunogenicidade de vacinas de DNA codificando peptídeos co ...
Almeida, Rafael Ribeiro
favoritar161716
Resumo: Introdução: A reativação da doença de Chagas crônica, descrita em aproximadamente 20% dos pacientes co-infectados por HIV/Trypanosoma cruzi (T. cruzi), apresenta-se geralmente como doença grave, com meningoencefalite e miocardite. O diagnóstico baseia-se em métodos diretos, no sangue ou outro material biológico, podendo ser estabelecido em exame histopatológico, sendo associado à elevada parasitemia ou a multiplicação de T. cruzi nos tecidos comprometidos. A letalidade é elevada principalmente nos pacientes que não receberam pelo menos 30 dias de terapêutica. Dessa forma métodos mais sensíveis e mais rápidos são necessários visando a detecção precoce do parasito. A proposta deste estudo é avaliar o papel da PCR em tempo real na determinação do nível de parasitemia em pacientes infectados por HIV com e sem reativação da doença de Chagas. Métodos: Noventa e uma amostras coletadas de pacientes com doença de Chagas 57 com doença de Chagas crônica (CR), 34 com co-infecção HIV-T cruzi, destes, 29 sem reativação (CO) e 5 com reativação da doença de Chagas foram analisadas por provas qualitativas: PCR para seqüência de DNA do cientoplasto (kDNA), hemocultura e xenodiagnóstico, e provas quantitativas: PCR em tempo real (qPCRTR), PCR competitiva (PCR-C), hemocultura considerando % de tubos positivos e xenodiagnóstico com % de ninfas positivas. As variáveis quantitativas moleculares e parasitológicas foram avaliadas pelo coeficiente de correlação de Spearman, bem como as variáveis moleculares, número de T. cruzi/mL e carga viral HIV, número de T. cruzi/mL e nível de células CD4 +/mm3, CD8 +/mm3 e razão CD4 +/CD8 +. Resultados: Foram observadas diferenças significantes entre pacientes co-infectados com e sem reativação. A maior parasitemia, detectada por qRT-PCR, foi em pacientes com reativação da doença de Chagas crônica (média 102235,3. mediana 51333,3 e número de T. cruzi/mL de sangue entre 939 e 352000), seguido pelos pacientes com co-infecção (média 255. mediana 54
Avaliação dos níveis de parasitemia por PCR em tempo real ...
Freitas, Véra Lucia Teixeira de
favoritar162362
Resumo: A epidemia de HIV/AIDS, que sofreu grandes mudanças em seus padrões clínicos e epidemiológicos, atingiu neste século sua estabilidade. Durante estes 30 anos os profissionais de saúde aprenderam muito sobre a doença e hoje esse aprendizado reflete-se em maior eficiência no diagnóstico e no tratamento da infecção pelo vírus e de suas manifestações oportunistas. As lesões orais associadas ao HIV são motivo de estudo desde os primeiros relatos da doença no início dos anos 80, e foram relacionadas ao sexo, idade, naturalidade, forma de exposição ao vírus e a padrões virológicos e imunológicos. Mas a pressão exercida pelas mudanças das características demográficas da epidemia sobre as manifestações bucais oportunistas do HIV não foi levada em consideração. A estabilidade da epidemia e o amadurecimento do conhecimento proporcionam um terreno propício para a avaliação da real prevalência dessas manifestações. Esta pesquisa tem como objetivo verificar como está este panorama no Brasil. Cento e quatro pacientes HIV+ em início de TARV foram avaliados clinicamente, e foram colhidos dados demográficos e exames laboratoriais, além da execução de sialometria e índice CPO-D. A população avaliada foi predominantemente masculina (78,8%) com média de 37,8 anos de idade. A via de transmissão do HIV foi sexual, sendo 57,7% através do sexo homo/bissexual e 38,4% com sexo heterossexual. 52,9 % souberam de sua soropositividade a menos de um ano. O CD4 médio foi de 223 céls/mm³ e a CV de 121.400 cópias/ml. As lesões extraorais foram diagnosticadas em 10,6% dos pacientes, sendo as hiperpigmentações de pele e mucosa (9,6%) e o aumento de glândulas salivares (0,96%) as lesões mais encontradas. A candidíase oral (49%) e a leucoplasia pilosa (41,3%) foram as lesões intraorais mais prevalentes. A xerostomia foi queixa de 46,6% e a hipossalivação foi diagnosticada em 18% e 48% dos pacientes, dependendo da metodologia utilizada para avaliação. O índice CPOD foi de 14,4, considerado alto pel
Manifestações orais associadas ao HIV após 30 anos de epid ...
Watanuki, Fernando
favoritar162568
Resumo: O Papilomavírus humano (HPV) é provavelmente o agente mais prevalente das doenças sexualmente transmissíveis do trato genital.Este estudo foi realizado para comparar as prevalências de HPV nos 144 raspados penianos de homens HIV positivos e negativos.Utilizou PCR PGMY09/11 e hidridização em pontos. A prevalência de HPV nos indivíduos HIV positivo foi de 59% e no HIV negativo de 67%.A lesão aceto-branca pela peniscopia não demonstrou significativa positividade para HPV.Pacientes HIV positivo mostraram múltiplos tipos de HPV e os tipos oncogênicos (16/18) foram os de maior freqüência. Os HPV tipo 6/11 foram os mais freqüentes nos dois grupos. Observou-se maior prevalência de HPV nos HIV positivos com linfócitos T CD4 menor que 200 células/mm3. A carga viral plasmática do HIV não foi um fator de positividade para HPV
Prevalência da infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV) em ...
Silva, Roberto José Carvalho da
favoritar162170
Resumo: Sabe-se que o vírus da imunodeficiência humana (HIV) pode modificar a história natural da infecção pelo HCV, acelerando a progressão da fibrose hepática e conseqüente evolução para cirrose. O tratamento com interferon-alfa pode levar à melhora da histologia hepática, reduzindo a inflamação e fibrose, principalmente nos pacientes que apresentam resposta virológica sustentada. O impacto do tratamento sobre a evolução histológica em pacientes não-respondedores ao tratamento da hepatite C apresenta resultados controversos. Objetivos: Avaliar, nos pacientes com hepatite C crônica, co-infectados pelo HIV, o impacto do tratamento da hepatite C, sobre as modificações de parâmetros indicativos de fibrose e atividade inflamatória, em biópsias de fígado realizadas antes e após o tratamento da hepatite C. Métodos: Foram estudados 26 pacientes co-infectados pelo HCV e HIV-1, submetidos à biópsia hepática antes e, em média, 25,2 meses após o término do tratamento da hepatite C. Fragmentos da biópsia hepática foram comparados, antes e após o tratamento, em relação aos seguintes parâmetros: Índice de Atividade Histológica (HAI) e o grau de Fibrose (Knodell). intensidade do depósito de colágeno (coloração pelo picrosirius) e o grau de ativação das células estreladas (marcação com alfa-actina de músculo liso). Os índices destas variáveis histológicas, pós e pré-tratamento, foram relacionadas com o resultado do teste qualitativo RNA HCV (RT-PCR-AMPLICOR?) na 24a semana de tratamento, com a duração do tratamento da hepatite C e com o intervalo de tempo entre a interrupção do tratamento e a biópsia-controle. Foi avaliada a relação de possíveis fatores prognósticos de resposta virológica com a resposta histológica e foram realizadas correlações dos parâmetros histológicos entre si. Resultados: Os parâmetros histológicos avaliados de forma global foram semelhantes nas biópsias pré e pós-tratamento. As razões pós/pré-tratamento, em todos os parâmetros avaliados nas biópsias hepátic
Análise histológica comparativa de biópsias hepáticas de p ...
Castro, Gleusa de
favoritar162302
Resumo: O desenvolvimento de vacinas imunogênicas em mucosas é essencial na prevenção da infecção pelo HIV. A vacina LAMP/gag associa o gene LAMP murino com o gene gag do HIV-1, possibilitando a apresentação antigênica no contexto das moléculas de classe II do MHC. Os resultados mostraram que a imunização com vacina quimérica LAMP/gag induziu produção de anticorpos sIgA e IgG anti-GAG e associação das vias intrasanal e intradérmica possibilitou a geração de resposta humoral de mucosa e sistêmica anti-GAG. Ambas as vacinas LAMP/gag e gag induziram resposta de células T CD8+ similares. Entretanto, a resposta T CD4+ foi mais pronunciada nos animais LAMP/gag, que reconheceram o dobro do número de pools de peptídeos da GAG e aumento da SFC de IFN-<font face=symbol>g</font> e IL-4. A associação do adjuvante ODN CpG A às vacinas regulou negativamente a resposta medida por células T CD4+ e a produção de anticorpos IgG2a. Os dados evidenciaram que apenas a vacina quimérica LAMP/gag foi capaz de induzir resposta imune celular e humoral e memória imunológica, por ativar mais eficazmente as células T CD4+.
Estudo da imunogenicidade da vacina de DNA quimérica LAMP/ ...
Goldoni, Adriana Leticia
favoritar26876
Tecnologia de geração de energia limpa a serviço da promoç ...
Luiz Felipe de Camargo Kastrup
favoritar27460
Saúde da família e cuidados paliativos infantis: ouvindo o ...
Claudia Azevedo Ferreira Guimares Rabello
favoritar25945
A visão dos profissionais da saúde na abordagem de questõe ...
Suzana de Azevedo Zachia
favoritar27527
Efeitos do azeite de oliva e seus fenóis sobre parâmetros ...
Geovana Maria Xavier Ebaid
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Configurações familiares e suas implicações para a saúde n ...
Roseclér Machado Gabardo
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Análise do setor de planos de saúde: um estudo de caso com ...
José Luciano Costa Pacheco
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Trajetória do curso de especialização em saúde pública da ...
Monireh Obbadi
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Avaliação do uso de suplementos nutricionais a base de sor ...
Maria das Gracas de Lourdes Kantikas
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Programa Saúde da Família: investigando o conhecimento dos ...
Marta Oliveira e Silva de Miranda Sa
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Estudo dos transtornos cognitivos em vigência da infecção ...
Rosângela Souza Kalil
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O direito à saúde nas Constituições de 1967 e 1988: uma re ...
Adriana Amaral Haas
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Organizações públicas da área da saúde: os desafios da fud ...
Ana Maria Valle Rabello
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Avaliação da resist6encia do HIV-1 às drogas anti-retrovir ...
Erika Maria Do Nascimento Kalmar
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Concentrações séricas das vitaminas A e E, e beta-caroteno ...
Daniella Junko Itinoseki Kaio
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Efeito do consumo de farinha de linhaça (Linum usitatissim ...
Katya Anaya Jacinto
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O ensino de saúde pública prepara adequadamente o profissi ...
Elisabete Kasper
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Saúde materno-infantil, Sorodiagnóstico de HIV, Representações sociais
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE ENVOLVIDA ...
Aline Reis Souza De Oliveira
favoritar8692
CINÉTICA DE ATIVIDADE DAS ENZIMAS ANTIOXIDANTES APÓS EXERCÍCIO AGUDO COM INTENSIDADE PROGRESSIVA EM RATOS SEDENTÁRIOS
CINÉTICA DE ATIVIDADE DAS ENZIMAS ANTIOXIDANTES APÓS EXERC ...
Eduardo Borges
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HIV; Mulheres e homens heterossexuais; Brasil; 1998
Vulnerabilidade, Gênero e HIV: Um Estudo sobre Mulheres e ...
Junia Valeria Quiroga Da Cunha
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Título "No peito e na raça" - a construção da vulnerabili ...
Andréa Fachel Leal
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agroecologia, controle biológico conservativo, ecologia nutricional, interação inseto-planta, flutuação populacional
PAPEL DA BIODIVERSIDADE NO MANEJO DA TRAÇA-DO-TOMATEIRO Tu ...
Maria Alice De Medeiros
favoritar58892
Subtipos e polimorfismo da região Pol do HIV-1, em pacient ...
Valéria de Melo Ferreira
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Cianobactéria. Anabaena spiroides. Microcystis aeruginosa.
PERDA DE MATÉRIA ORGÂNICA DISSOLVIDA POR CÉLULAS FLUTUANTE ...
Roseli Machado Dos Santos
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Reforma do Estado. Políticas Públicas. Autonomia Administrativa.
AS UNIVERSIDADES ESTADUAIS DO PARANÁ: OS CAMINHOS DA HETER ...
Neusa Altoe
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Caracterização – Genética – HIV-1 – Pacientes – Mato Grosso do Sul
Caracterização da diversidade genética do HIV-1 em pacient ...
Alexsander Augusto Da Silveira
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Terapia fotodinâmica antimicrobiana no tratamento da candi ...
Agnes Roberta Schwingel
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Síntese de pseudopeptídeos derivados dos ácidos Tartárico ...
Gabriel Oliveira de Resende